Calculos, mesmo que precarios afirmam isso e desta forma, em 2012 o mar terá subido 6 mm, ou seja, a espessura de uma revista mensal. Mas calma, não precisa sair correndo até a montanha mais próxima ou se converter a alguma religião pois, por mais avançados que sejam os métodos de medição, é muito difícil afirmar com certeza qualquer numero.
Isso se deve que vários fatores que influenciam estas medições como os ventos, ondas, mares, chuvas, aumento da temperatura em algumas áreas, atração dos planetas, do sol etc. Talvez a única maneira de se medir corretamente seria se afastássemos o planeta para longe do sistema solar, onde nada pudesse influenciar. Infelizmente (ou felizmente), não se pode mover a terra e temos que conviver com este sistema caótico de forças que fazem o mar subir e baixar a todo instante.
Para tentar resolver esta questão que está sendo tão discutida atualmente, os cientistas utilizam os medidores de maré. Um medidor de maré tem aproximadamente 30 cm de diâmetro, um tubo longo com um pequeno furo abaixo da linha d’água. Freqüentemente, ele é chamado de poço tranqüilizador. Mesmo sabendo que as ondas alteram constantemente o nível da água fora do medidor, elas produzem pouco efeito dentro do medidor. Desta forma, o nível do mar pode ser lido de uma maneira relativamente precisa dentro desse tubo. Mas estas leituras devem ser feitas varias vezes ao longo dos anos e depois então são tiradas as médias.
A ciência faz o que pode para esclarecer e acabar com as especulações sem fundamento de que o mar suba 1 metro por ano, ou que vai subir seis ou 60 metros em 100 anos. A média, afirmam os cientistas, que estudam realmente o mar durante muitos anos para calcular o nível do mar e se ele está ou não subindo. O consenso geral dos oceanógrafos é de que os oceanos sobem cerca de dois milímetros por ano.
O derretimento das calotas polares pode elevar os oceanos?
Nos últimos 100 anos, a temperatura da Terra aumentou cerca de 0,5ºC e, embora isso pareça pouco, meio grau pode sim causar um efeito muito grande sobre o planeta. Essa elevação na temperatura pode sim estar fazendo com que alguns icebergs flutuantes derretam mas não se pode afirmar. É apenas uma teoria.
Os icebergs, apesar do seu imenso tamanho mostrado nas TVs, podem ter um papel muito pequeno na elevação dos níveis do oceano. Aumentando a temperatura do planeta, o gelo se desprende das geleiras e ruma para os oceano, então o nível dele se eleva um pouco. Evidentemente que os cientistas levam em questão nos seus cálculos que um iceberg ao derreter, aumenta a quantidade de água doce no mar. Como todos sabem, a água doce evapora mais rápido que a salgada, dando a pensar que o mar estaria ficando doce e aumentando a evaparoção, o que não é verdade. É como imaginar uma colher de açúcar sendo colocada num panela enorme de água salgada. Ninguém notaria o sabor doce.
Se a elevação da temperatura afeta as geleiras e icebergues, as calotas polares poderiam estar sob risco de derreter e fazer com que os oceanos se elevem? A resposta é sim. Entretnto ninguém sabe realmente quando isso pode acontecer. Hoje, muitas pessoas sem conhecimento algum em causa e efeito atiram a idéia de que a temperatura da Terra esta subindo e os pólos derretendo, e isso faria o mar subir 6 ou 60 metros em 10 anos. Pura fantasia de agentes imobiliários para vender terrenos longe do litoral ou para desvalorizá-los hoje para comprá-los amanhã.
A principal massa de terra coberta por gelo é a Antártica, no Pólo Sul, com cerca de 90% do gelo de todo o mundo (e 70% de sua água potável). A cobertura de gelo na Antártica tem uma espessura média de 2.133 metros, o que nos leva ao cálculo de que se esse gelo derretesse, o nível do oceano subiria cerca de 61 metros. Mas a temperatura média na Antártica é de -37ºC, então o gelo lá não corre risco de derreter. Na verdade, na maior parte do continente, a temperatura nunca chega acima de zero.
Já do outro lado do mundo, no Pólo Norte, o gelo é bem menos espesso que no Pólo Sul. E no Oceano Ártico, o gelo já está flutuando, o que significa que os níveis do mar não seriam afetados se derretessem.
Outra quantidade significativa de gelo está sobre a Groenlândia, que adicionaria mais 7 metros aos oceanos, se derretesse. Como a Groenlândia está mais próxima do equador que a Antártica, suas temperaturas são mais altas, o que cria uma probabilidade maior do gelo de lá derreter.
Em 1995, o IPCC (Grupo Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas) emitiu um relatório que continha várias projeções sobre a mudança do nível do mar até o ano 2100. A estimativa foi de que o nível do mar subiria 50 centímetros. A elevação seria resultado da expansão térmica do oceano e do derretimento das geleiras e das calotas polares. Em 2007, a projeção se ampliou para 59 centímetros e os cientistas estimam que o Pólo Norte pode sumir nesse ano. É importante perceber que 50 ou 59 centímetros, apesar do que imaginamos, não é pouco, e afetaria bastante as cidades costeiras (especialmente durante as tempestades)
Fonte:
Superfície e nível do mar
Nível médio global do mar
Isso se deve que vários fatores que influenciam estas medições como os ventos, ondas, mares, chuvas, aumento da temperatura em algumas áreas, atração dos planetas, do sol etc. Talvez a única maneira de se medir corretamente seria se afastássemos o planeta para longe do sistema solar, onde nada pudesse influenciar. Infelizmente (ou felizmente), não se pode mover a terra e temos que conviver com este sistema caótico de forças que fazem o mar subir e baixar a todo instante.
Para tentar resolver esta questão que está sendo tão discutida atualmente, os cientistas utilizam os medidores de maré. Um medidor de maré tem aproximadamente 30 cm de diâmetro, um tubo longo com um pequeno furo abaixo da linha d’água. Freqüentemente, ele é chamado de poço tranqüilizador. Mesmo sabendo que as ondas alteram constantemente o nível da água fora do medidor, elas produzem pouco efeito dentro do medidor. Desta forma, o nível do mar pode ser lido de uma maneira relativamente precisa dentro desse tubo. Mas estas leituras devem ser feitas varias vezes ao longo dos anos e depois então são tiradas as médias.
A ciência faz o que pode para esclarecer e acabar com as especulações sem fundamento de que o mar suba 1 metro por ano, ou que vai subir seis ou 60 metros em 100 anos. A média, afirmam os cientistas, que estudam realmente o mar durante muitos anos para calcular o nível do mar e se ele está ou não subindo. O consenso geral dos oceanógrafos é de que os oceanos sobem cerca de dois milímetros por ano.
O derretimento das calotas polares pode elevar os oceanos?
Nos últimos 100 anos, a temperatura da Terra aumentou cerca de 0,5ºC e, embora isso pareça pouco, meio grau pode sim causar um efeito muito grande sobre o planeta. Essa elevação na temperatura pode sim estar fazendo com que alguns icebergs flutuantes derretam mas não se pode afirmar. É apenas uma teoria.
Os icebergs, apesar do seu imenso tamanho mostrado nas TVs, podem ter um papel muito pequeno na elevação dos níveis do oceano. Aumentando a temperatura do planeta, o gelo se desprende das geleiras e ruma para os oceano, então o nível dele se eleva um pouco. Evidentemente que os cientistas levam em questão nos seus cálculos que um iceberg ao derreter, aumenta a quantidade de água doce no mar. Como todos sabem, a água doce evapora mais rápido que a salgada, dando a pensar que o mar estaria ficando doce e aumentando a evaparoção, o que não é verdade. É como imaginar uma colher de açúcar sendo colocada num panela enorme de água salgada. Ninguém notaria o sabor doce.
Se a elevação da temperatura afeta as geleiras e icebergues, as calotas polares poderiam estar sob risco de derreter e fazer com que os oceanos se elevem? A resposta é sim. Entretnto ninguém sabe realmente quando isso pode acontecer. Hoje, muitas pessoas sem conhecimento algum em causa e efeito atiram a idéia de que a temperatura da Terra esta subindo e os pólos derretendo, e isso faria o mar subir 6 ou 60 metros em 10 anos. Pura fantasia de agentes imobiliários para vender terrenos longe do litoral ou para desvalorizá-los hoje para comprá-los amanhã.
A principal massa de terra coberta por gelo é a Antártica, no Pólo Sul, com cerca de 90% do gelo de todo o mundo (e 70% de sua água potável). A cobertura de gelo na Antártica tem uma espessura média de 2.133 metros, o que nos leva ao cálculo de que se esse gelo derretesse, o nível do oceano subiria cerca de 61 metros. Mas a temperatura média na Antártica é de -37ºC, então o gelo lá não corre risco de derreter. Na verdade, na maior parte do continente, a temperatura nunca chega acima de zero.
Já do outro lado do mundo, no Pólo Norte, o gelo é bem menos espesso que no Pólo Sul. E no Oceano Ártico, o gelo já está flutuando, o que significa que os níveis do mar não seriam afetados se derretessem.
Outra quantidade significativa de gelo está sobre a Groenlândia, que adicionaria mais 7 metros aos oceanos, se derretesse. Como a Groenlândia está mais próxima do equador que a Antártica, suas temperaturas são mais altas, o que cria uma probabilidade maior do gelo de lá derreter.
Em 1995, o IPCC (Grupo Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas) emitiu um relatório que continha várias projeções sobre a mudança do nível do mar até o ano 2100. A estimativa foi de que o nível do mar subiria 50 centímetros. A elevação seria resultado da expansão térmica do oceano e do derretimento das geleiras e das calotas polares. Em 2007, a projeção se ampliou para 59 centímetros e os cientistas estimam que o Pólo Norte pode sumir nesse ano. É importante perceber que 50 ou 59 centímetros, apesar do que imaginamos, não é pouco, e afetaria bastante as cidades costeiras (especialmente durante as tempestades)
Fonte:
Superfície e nível do mar
Nível médio global do mar
