Se desde o principio, qualquer mortal já poderia adivinhar o que ocorreu, como eles poderiam ter duvidas a não ser sendo coniventes? Não seria o caso de indiciá-los também? Se um casal tem a coragem de fazer isso com o próprio filho, o que não poderia fazer com outras crianças? E estes advogados e principalmente, o pai do assassino, já desde o principio procurou encobrir as provas, não poderia ser acusado de co-participação no crime?
Neste caso, os advogados de defesa são tanto ou até mesmo mais cruéis que os seus clientes. Era de se averiguar quantos inocentes essa quadrilha não enviou para a cadeia, liberando os verdadeiros criminosos.
Desde o inicio qualquer pessoa era levada a acreditar na culpa do casal e possivelmente a policia também, mas não tinha provas. Tanto que ao chegar na delegacia para relatar a historia, a Delegada chamou o pai de Isabela de assassino.
Imagino quantos crimes são cometidos e seus criminosos ficam soltos, quando seus advogados não incriminam pedreiros, porteiros e outros pobres coitados sem amparo financeiro. Não seria de se abrir todos os casos de presos que se dizem inocentes? Fiquei sabendo que o casal tentou fazer o porteiro subir até o apartamento, para possivelmente incriminá-lo.
Terminantemente a Lei é igual para todos, mas quem tem dinheiro raramente se dá mal. A policia tem que encerrar o caso, dizendo que não existe crime perfeito. Quando não ganha a mídia, todo o processo fica as escondidas e sabe-se lá o que rola.
Muitos juizes possivelmente até ganham mimos de criminosos para serem liberados, coisa que o cidadão pobre comum jamais terá. Acho que a Policia Federal deveria investigar o patrimônio de muitos desembargadores, principalmente estes que relaxam a prisão de criminosos.
Que um Advogado defenda um traficante, um contrabandista ou mesmo alguém que roubou dinheiro publico, até é aceitável, mas tentar inocentar um bando de psicopatas como este casal, é caso como disse no inicio, de indiciá-los como formação de quadrilha e participação no crime.
Uma coisa é tentar liberar seu cliente quando há alguma duvida, mas quando as coisas estão claras, isso não deve ser confundido com “Eles estavam fazendo o serviço deles...” E se este expediente virar moda e amanhã alguém jogar um destes advogados do 12º andar de um prédio, o criminoso poderá alegar tranqüilamente que havia uma terceira pessoa.
Como a sociedade brasileira poderia levantar este caso e tentar punir estes falsos profissionais da justiça?
www.silviomonteiro.blogspot.com
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